Quando uma jovem grávida saiu para encontrar o pai do seu filho e não voltou.
A família começou a pensar no pior.
Mas ninguém imaginavam a crueldade que Débora da Silva Alves iria passar.
Ela desapareceu no dia 29 de julho de 2023.
E só foi encontrada no dia 03 de agosto queimada e com os pés cortados.
Entenda o caso
Débora estava grávida de 8 meses de Gil Romero Machado Batista, de 41 anos.
Entretanto ele era casado com Ana Júlia Azevedo Ribeiro, de 29 anos.
Segundo relatos de familiares, Débora havia saído para encontrar o pai do bebê e não voltou mais.
O principal suspeito era o pai do bebê, Gil Romero Machado Batista.
No entanto ele havia desaparecido juntamente com sua esposa.
Ao passo que as investigações apontaram para José Nilson como autor do crime.
José Nilson foi quem apontou o local do corpo.
Primeiramente ele alegou que Gil Romero Machado Batista o havia procurado já com o corpo sem vida de Débora.
Em depoimento no dia 09 de agosto de 2023, Gil Romero Machado Batista confessou que usou uma faca para retirar o bebê da barriga de Débora.
Após autópsia foi constatado que o bebê foi retirado da barriga da mãe com ela ainda viva.
Logo após ele colocou o bebê em um saco com um pedaço de ferro e foi até o Porto do Ceasa, em Manaus, pegando uma embarcação jogou o corpo do bebê no rio.
Principais Suspeitos da morte da jovem grávida
Além do pai do bebê, Gil Romero Machado Batista, sua esposa Júlia Azevedo Ribeiro e seu colega de trabalho José Nilson também é suspeito de participação no crime da jovem grávida.
Contudo Julia Azevedo Ribeiro nega participação no assassinato da jovem Débora.
Ela nega que sabia do caso extraconjugal e gravidez.
Segundo a delegada Debora Barreiros, Gil Romero Machado Batista era proprietário de um bar e também trabalhava como vigilante numa usina.
No bar José Nilson trabalhava como gerente.
Além disso, os dois atuavam furtando os fios da fábrica.
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